sábado, 20 de novembro de 2010

Meu processo de criação

Carrego minha poética no bolso,
onde vai chacoalhando em pequenas pílulas.
Cada brisa, cada palavra trocada, cada sorriso de criança
é motivo para engolir uma e mais outra e outra.
Até que alcanço uma estasiante overdose
pela qual me debato em busca de papel e lápis.

(23/08/2010)

Nenhum comentário:

Postar um comentário