Carrego minha poética no bolso,
onde vai chacoalhando em pequenas pílulas.
Cada brisa, cada palavra trocada, cada sorriso de criança
é motivo para engolir uma e mais outra e outra.
Até que alcanço uma estasiante overdose
pela qual me debato em busca de papel e lápis.
(23/08/2010)
sábado, 20 de novembro de 2010
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