Minha vida agora será nos livros, no papel e no lápis
Na xícara de chá, nos biscoitos, no café com conhaque
No som da chuva, do vento, dos pássaros
Da música fluída e sem letra
Na tranquilidade, imparcialidade, no ar que entra e sai
Na felicidade solitária e generosa.
Minha vida será no presente, na alma, será limpa.
(02/06/2010)
terça-feira, 27 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Celofane
Mais uma vez estou ao vento.
Mas já não tão leve como antes,
Guardo lembranças, esperanças, saudades.
Uma caixa de bombons vazia,
Cheia de papéis coloridos e melados
Que ninguém teve coragem de jogar fora.
(18/05/2010)
Mas já não tão leve como antes,
Guardo lembranças, esperanças, saudades.
Uma caixa de bombons vazia,
Cheia de papéis coloridos e melados
Que ninguém teve coragem de jogar fora.
(18/05/2010)
terça-feira, 6 de julho de 2010
Estranhos
Entre vagos suspiros percebo
As afinidades que unem nossas mentes.
A compreenção, a confiança, a real amizade.
Quase um amor de infância.
Uma afinada sintonia na palavra e no gesto.
Uma sublime sincronia no desejo do toque,
Inocente, inconsciente, inconsequente.
Vontade de fechar os olhos e esquecer o mundo.
Deixar as máscaras e estabelecer o contato,
E o tato, e o laço, e o caso.
Se não fosse a realidade tudo seria perfeito.
(10/07/2008)
As afinidades que unem nossas mentes.
A compreenção, a confiança, a real amizade.
Quase um amor de infância.
Uma afinada sintonia na palavra e no gesto.
Uma sublime sincronia no desejo do toque,
Inocente, inconsciente, inconsequente.
Vontade de fechar os olhos e esquecer o mundo.
Deixar as máscaras e estabelecer o contato,
E o tato, e o laço, e o caso.
Se não fosse a realidade tudo seria perfeito.
(10/07/2008)
Assinar:
Postagens (Atom)