A um gole do vício,
A um passo do precipício
eu me agarro aos teus cabelos para não cair.
A beira do colapso,
eu sumo, eu me disfarço.
Aos poucos eu me mato com o veneno que sobrou.
De tanto andar eu me canso
mas as tuas mãos eu não alcanço.
Se é pra ser assim, eu parto antes do fim.
(25/03/2011)
sexta-feira, 25 de março de 2011
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